|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
11/01/2018 |
Data da última atualização: |
11/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RIBEIRO, R. C.; DANTAS, B. F.; MATIAS, J. R.; PELACANI, C. R. |
Afiliação: |
RENATA CONDURU RIBEIRO; BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA; JANETE RODRIGUES MATIAS; CLAUDINÉIA REGINA PELACANI, Universidade Estadual de Feira de Santana, BA. |
Título: |
Efeito do estresse salino na germinação e crescimento inicial de plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Gaia Scientia, v. 11, n. 4, p. 65-78, 2017. |
ISSN: |
1981-1268 |
DOI: |
10.21707/gs.v11.n04a08 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse salino sobre o crescimento plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae). As sementes de mulungu foram colocadas para germinar em solução de NaCl preparada em diferentes condutividades elétricas (CE): 0, 4, 6, 8 e 12 dS.m-1, durante 16 dias. Além do número de sementes germinadas (%), foram analisadas: comprimento, a massa fresca e seca da parte aérea e da raiz primária das plântulas. A massa seca da parte aérea e raiz foi posteriormente utilizada para extração e quantificação dos açúcares solúveis totais (AST); açúcares redutores (AR); sacarose (SAC); proteínas solúveis (PT) e aminoácidos totais (AA). A germinação das sementes de E. velutina não foi afetada pelo tratamento de simulação de estresse salino e o crescimento de plântulas foi afetado negativamente após 16 dias de estresse. Soluções de maior CE foram capazes de reduzir a produção de massa seca proporcionando diminuição da razão parte aérea/raiz de E. velutina. A restrição hídrica promovida pelo sal provocou uma desaceleração dos processos fisiológicos e bioquímicos durante a germinação. Esta espécie provavelmente não suporta crescer em solos com potencial osmotico superior a 6 dS.m-1 CE. |
Palavras-Chave: |
Bioma caatinga; Estresse salino; Leguminosa nativa; Planta da Caatinga; Planta nativa. |
Thesagro: |
Germinação; Mulungu; Semente. |
Thesaurus Nal: |
Erythrina velutina. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02121naa a2200289 a 4500 001 2085115 005 2018-01-11 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1981-1268 024 7 $a10.21707/gs.v11.n04a08$2DOI 100 1 $aRIBEIRO, R. C. 245 $aEfeito do estresse salino na germinação e crescimento inicial de plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae).$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse salino sobre o crescimento plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae). As sementes de mulungu foram colocadas para germinar em solução de NaCl preparada em diferentes condutividades elétricas (CE): 0, 4, 6, 8 e 12 dS.m-1, durante 16 dias. Além do número de sementes germinadas (%), foram analisadas: comprimento, a massa fresca e seca da parte aérea e da raiz primária das plântulas. A massa seca da parte aérea e raiz foi posteriormente utilizada para extração e quantificação dos açúcares solúveis totais (AST); açúcares redutores (AR); sacarose (SAC); proteínas solúveis (PT) e aminoácidos totais (AA). A germinação das sementes de E. velutina não foi afetada pelo tratamento de simulação de estresse salino e o crescimento de plântulas foi afetado negativamente após 16 dias de estresse. Soluções de maior CE foram capazes de reduzir a produção de massa seca proporcionando diminuição da razão parte aérea/raiz de E. velutina. A restrição hídrica promovida pelo sal provocou uma desaceleração dos processos fisiológicos e bioquímicos durante a germinação. Esta espécie provavelmente não suporta crescer em solos com potencial osmotico superior a 6 dS.m-1 CE. 650 $aErythrina velutina 650 $aGerminação 650 $aMulungu 650 $aSemente 653 $aBioma caatinga 653 $aEstresse salino 653 $aLeguminosa nativa 653 $aPlanta da Caatinga 653 $aPlanta nativa 700 1 $aDANTAS, B. F. 700 1 $aMATIAS, J. R. 700 1 $aPELACANI, C. R. 773 $tGaia Scientia$gv. 11, n. 4, p. 65-78, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/12/1997 |
Data da última atualização: |
02/08/2023 |
Autoria: |
SANTOS, A. F. dos; AUER, C. G.; GRIGOLETTI JUNIOR, A. |
Afiliação: |
Embrapa-CNPF. |
Título: |
Situação atual da etiologia da gomose da acacia-negra (Acacia mearnsii) no estado do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 22, supl., p. 305, ago. 1997. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XXX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1997, Poços de Caldas . |
Palavras-Chave: |
Diseases. |
Thesagro: |
Acácia Mearnsii; Acácia Negra; Doença; Gomose. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/283117/1/FitopatolBras-1997-GomoseAcaciaNegra.pdf
|
Marc: |
LEADER 00694naa a2200205 a 4500 001 1283117 005 2023-08-02 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. F. dos 245 $aSituação atual da etiologia da gomose da acacia-negra (Acacia mearnsii) no estado do Rio Grande do Sul. 260 $c1997 500 $aEdição dos Resumos do XXX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1997, Poços de Caldas . 650 $aAcácia Mearnsii 650 $aAcácia Negra 650 $aDoença 650 $aGomose 653 $aDiseases 700 1 $aAUER, C. G. 700 1 $aGRIGOLETTI JUNIOR, A. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília$gv. 22, supl., p. 305, ago. 1997.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|